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terça-feira, 15 de maio de 2012

Educação de Monlevade em destaque

Sempre é bom ver que o trabalho árduo está sendo reconhecido. Saber que Monlevade está bem posicionada em qualquer ranking nacional de Educação tem mais é que nos fazer orgulhosos. E a Revista Veja traz, esta semana, uma notícia muito boa neste sentido.

Parabenizo de antemão aos bons professores de João Monlevade. sem eles, nada disso estaria acontecendo. E vou aguardar para ler a matéria completa, porque já observei movimentos que buscam a "paternidade" exclusiva desse filho bonitão e saudável. Somente depois disso vou elaborar uma postagem sobre o assunto.

Minha experiência de vida está me ensinando a ser cauteloso quando o assunto é dar a César o que é, definitivamente, de César.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

OK, vai a legislação inicial do SVO também


Bom, não posso ir além disso. Cada gestor público virá afirmar e confirmar suas alegações da possibilidade ou não de implantar um SVO local em seu município. Cabe à sociedade civil organizada aceitar ou refutar as alegações.

Como opinião pessoal, vejo que existe uma boa possibilidade de que todos os municípios interessados consigam se organizar e obter essa verba, garantindo maior qualidade de vida aos cidadãos e melhorando o atendimento à população, num momento em que todo amparo é mais do que necessário e muito bem vindo.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Legalidade, justiça e sociedade

"Se o povo soubesse como são feitas as salsichas e as leis, não dormiria tranquilo". 


Otto Von Bismarck

"Se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e as leis, não comeriam as primeiras e não obedeceriam às segundas"


Winston Churchill

Eu me lembrava mais ou menos do aforismo, mas não me lembrava do autor. Pesquisei a Internet e a dúvida, como vocês podem perceber, continua. Fica o registro de uma realidade cruel e intensa, para o mundo contemporâneo.

Mas eu fico mesmo com este aqui. É nele que precisamos basear nossa cidadania.

"Constituição Brasileira. Artigo único: 


Todo brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara."


Capistrano de Abreu

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Mais uma para cair no vazio

Isso mesmo, gente. Mais uma ideia, porque elas tem que continuar nascendo. Nem que seja para, após uma análise cuidadosa, ser declaradas impraticáveis, inúteis ou mesmo nocivas. Mas tem que continuar nascendo, porque um país só morre de verdade quando começam a minguar as ideias, sejam boas ou ruins.

Hoje de manhã peguei um ônibus coletivo. Primeiro porque precisava mesmo, e segundo porque só posso falar daquilo que vivencio. A primeira coisa que me chamou a atenção foi que o cobrador usava fones de ouvido. Péssimo sinal. Isso indicou que ele não estava ali para dialogar com os passageiros, clientes do serviço. Estava ali para realizar seu trabalho mecânico num mundinho isolado e particular. Para uma empresa que é concessionária de um serviço que atende ao coletivo social, nada pior do que ter um colaborador seu passando este tipo de mensagem quase explícita.

A segunda coisa que me chamou a atenção é que o motorista passou pelo sinal vermelho, esquina de Wilson Alvarenga com Rua do Andrade, de um jeito que eu nunca teria coragem de fazer. Ele estava ali no seu mundinho mecânico e particular, etc. etc. etc.

A terceira coisa que me chamou a atenção é que estes problemas, como quase todos os outros, possuem caminhos e soluções. Um ideia seria instalar som ambiente nos coletivos. Um aparelho tocador de mp3, quatro falantes e alguns metros de fio seriam mais do que suficientes. O gasto total ficaria em uns 200 reais por ônibus.

Num pen drive acoplado ao aparelho de som, música de qualidade e música popular, contanto que não fossem os batidões de enlouquecer, promoveriam aquela sensação de relaxamento e de bem estar tão funbdamentais no cotidiano das pessoas. Intercaladas com mensagens de utilidade pública variadas, seriam um mecanismo eficiente de comunicação a um grande número de pessoas. (atenção: Risco extremo, se utilizado para interesses escusos que não fossem a utilidade pública e institucional, tanto da empresa quanto do Executivo).

Trocaríamos um problema por uma melhoria enorme na qualidade de vida do usuário de transporte coletivo em João Monlevade. Isso eliminaria o fone de ouvido dos cobradores, o que lhes permitiria escutar o que o passageiro tenha a dizer. Talvez eliminasse parte do estresse dos motoristas, permitindo que a espera nos sinais vermelhos fosse uma pausa para curtir ainda melhor aquela música gostosa ou aquele recado importante. talvez até impedisse que alguns resolvessem mesmo é passar no sinal vermelho a um custo e a um risco muito grandes.

Quem sabe isso não justificaria até o precinho bacana da passagem que vem por aí?

Fica a ideia, para ser discutida e dialogada. Caso implementada na prática, favor citar a fonte. Aproveitar o trabalho intelectual de terceiros, sem citar-lhes o mérito, é indicativo de um caráter mesquinho...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Podemos escolher pelo menos a forma?

Como há grandes possibilidades de o Executivo ser autorizado a pegar outro empréstimo financeiro, fica um pedido público aos vereadores da minha cidade. Que alguém, utilizando do mínimo de 10 minutos de tempo de vista que o Presidente da Casa iria oferecer (caso não fosse para alguém da base aliada), apresente a seguinte emenda:

- Considerando a natureza ambientalmente mais correta do pavimento em bloquetes de concreto;
- Considerando a possibilidade de mensuração exata dos quantitativos e qualitativos de material que os bloquetes de concreto apresentam, permitindo igualmente maior transparência na gestão da coisa pública;
- Considerando a economicidade do referido material, por ser mais durável e resistente que a cobertura por camada asfáltica;
- Considerando o valor social agregado dos bloquetes de concreto, uma vez que os mesmos produzirão emprego e renda dentro do próprio município, o que não ocorrerá com a utilização de cobertura por camada asfáltica;
- Considerando a necessidade de se promover desenvolvimento em locais socialmente vulneráveis, em detrimento de locais onde obras de melhoria ou embelezamento possam aguardar um momento econômico mais favorável;
- Considerando finalmente o menor custo de aquisição e de operação do piso em concreto intertravado, em relação ao uso de cobertura por camada asfáltica;

Apresenta-se a seguinte emenda ao PL 674/2011 de autoria do Prefeito Municipal:

"- A operação financeira pleiteada destinar-se-á, exclusivamente, à promoção da dignidade humana entre os munícipes de João Monlevade, através da pavimentação inicial ou da recuperação estrutural através de pavimentação por uso de concreto intertravado."

Acreditamos que a presente emenda, além de cumprir o papel social de não se apresentar como mero entrave político ao Executivo Municipal (uma vez que autoriza a contratação da dívida pleiteada), contribui para que a dívida a se consolidar seja qualificada pela amplitude, alcance social, economicidade, maior transparência e maior compromisso ecológico e ambiental a ser demonstrado pelo Município.

Pronto. Eis a minha contribuição, como crítico do atual Governo, feita de forma serena e não destrutiva. Ainda penso que o momento é do Executivo pagar as contas que deve, enquanto o Executivo acredita que o momento é de endividar ainda mais a mim mesmo e aos demais monlevadenses. Paciência... Política democrática é a arte de chegar-se a meios termos, afinal.

Se vamos nos endividar ainda mais, que seja em nome dos monlevadenses que ainda precisam utilizar ruas de terra batida, tomadas pela erosão e perigosas para a segurança de pedestres e condutores, no âmbito de João Monlevade. 

E que, dessa vez, os fatos não se danem em confronto com a vontade do Executivo, por favor. É uma questão de dignidade humana a ser promovida entre quem mais precisa dela.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Viabilizado o convênio - ETE Carneirinhos

Tomei conhecimento de que foi assinado hoje o convênio que pode significar a largada dessa grande realização. Sendo o tipo de obra pública que não tem matiz eleitoreiro, deve ser elogiada sempre. E muito. Agora o que nos resta é esperar mais sensatez e responsabilidade financeira, para que não se arraste como lesma na cola, como sua antecessora do Cruzeiro Celeste.

Caso saia do papel em um tempo razoável, será um divisor de águas - de qualidade - para o Governo Municipal de João Monlevade. Uma daquelas obras que são comuns aos estadistas, mais que aos politiquinhos. Nessa a administração municipal acertou em cheio.